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Açúcar no emagrecimento: entende de que forma o organismo recebe este ingrediente.

O açúcar processado, também chamado de refinado, ocupa as primeiras posições na lista de alimentos inimigos da boa saúde. Isso porque, quando passa por processos químicos de refinamento, ele perde muitos nutrientes e o que sobra são apenas calorias provenientes dos carboidratos. A regra é: quanto mais branco, mais processado é o açúcar.

O que também faz dele um vilão tão potencialmente perigoso são seus disfarces. O açúcar processado não está presente apenas no açucareiro usado para adoçar o café ou fazer um bolo. Refrigerantes e outros alimentos industrializados, como molhos, sorvetes e iogurtes, são exemplos de produtos ricos em açúcar.

Comidas salgadas, como macarrão, arroz branco e pães, também levam o produto na composição. Considerado pobre nutricionalmente, quando o açúcar é consumido além da conta, causa uma série de complicações para o organismo, como diabetes, obesidade, cansaço, envelhecimento da pele e até baixa imunidade.

O açúcar de mesa (açúcar comum), tecnicamente conhecido como sacarose, compõe-se de partes iguais de glicose e frutose, dois açúcares simples que são tudo, menos iguais do ponto de vista metabólico.

A glicose pode ser utilizada por qualquer célula do corpo. A frutose, por sua vez, é um veneno metabólico. A frutose dos nossos alimentos adocicados (industrializados) é o que mais devemos temer.

A glicose e a frutose são metabolizadas no corpo de maneira totalmente distintas. Não há nada de idênticos entre elas. A glicose vai diretamente para a corrente sanguínea e, em seguida, para as células; a frutose, porém, vai diretamente para o fígado.

Na série do projeto Menos Açúcar Mais vida, vamos acompanhar a participação da Nutricionista Daniela Vieira que mostra a forma com que o açúcar se apresenta no emagrecimento.

 

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